O que são os vampiros? Saiba tudo sobre as criaturas da noite

De todas as criaturas do imaginário, o vampiro talvez seja a mais persistente. Com origem enraizada em mitos ancestrais, essa figura que assombra sonhos e alimenta ficções atravessa séculos, adaptando-se conforme os medos e desejos de cada época. Mais do que monstros, os vampiros são espelhos sombrios da humanidade, reflexos dos dilemas, desejos e obsessões que nos consomem, seja pela imortalidade ou pelo sangue.

A pergunta “o que é um vampiro?” raramente admite uma resposta única. Para uns, trata-se da criatura folclórica que volta do túmulo. Para outros, é uma metáfora social, um arquétipo psicológico ou um ícone pop estilizado. Neste artigo, seguiremos as pistas deixadas na história, na arte e na cultura. Assim, buscamos compreender como a criatura noturna se tornou um símbolo tão persistente quanto versátil.

Onde tudo começou: o vampiro no folclore

Antes do nome, havia o medo. O medo dos mortos que retornam, do sangue derramado sem razão, dos seres que habitam a fronteira entre vida e morte. Muito antes de Drácula ou do beijo do vampiro nas telenovelas, histórias de mortos inquietos já circulavam entre gregos, eslavos, chineses, hindus, africanos e árabes. Os antigos relatos tomavam várias formas, mas tinham todos um núcleo comum: o retorno dos mortos para sugar a vitalidade dos vivos; de corpos que, mesmo enterrados, insistiam em não descansar.

No Leste Europeu, especialmente na região dos Bálcãs, a crença nos mortos que se erguiam da tumba para atormentar vilarejos era tão comum no século XVIII que levou imperatrizes, como Maria Teresa da Áustria, a enviarem homens da ciência para registrar os casos. Nessa região, surgem nomes como “upir”, “nosferatu” e “strigoi”. Falava-se de cadáveres que não se decompunham, sangravam pelos lábios e atacavam os vivos. Pessoas do campo desenterravam seus entes queridos, para então queimá-los ou decapitá-los, com medo de que estivessem amaldiçoados.

Essas histórias não falavam apenas de monstros; representavam esforços coletivos de explicar o inexplicável. Muitas vezes surgiam em contextos de epidemias, guerras ou fome, em que a morte se fazia onipresente e avassaladora. O vampiro era um modo simbólico de lidar com o luto mal resolvido, com a decomposição súbita, com surtos de doenças como tuberculose e raiva. A visão de corpos bem conservados em valas comuns, por exemplo, poderia sugerir que o morto ainda estava vivo, alimentando o mito.

Diferentes tipos de vampiros

Do mundo árabe vem o “ghoul”, criatura carniceira que habita cemitérios e se alimenta de defuntos. Já os “vetalas” indianos são espíritos que se apossam de cadáveres e os animam, muitas vezes com propósitos malignos ou enigmáticos. Na tradição chinesa, o “jiangshi” é um cadáver reanimado que se move aos saltos e drena a energia vital das pessoas.

O Brasil também tem seus equivalentes: no folclore amazônico, surgem figuras como a “cumacanga”, que assusta pessoas à noite – trata-se de uma cabeça feminina em chamas que abandona seu corpo e vaga pelas noites assustando qualquer um que cruze seu caminho. Tudo indica que a lenda da cumacanga surgiu devido ao avistamento de fogos fátuos causados pela combustão de gás metano emanado dos corpos de animais.

Na tradição judaica, a figura de Lilith, uma das primeiras mulheres da criação, é associada a demônios noturnos e ao infanticídio, características herdadas posteriormente pelas Lâmias e Empusas da mitologia grega. Já nas culturas africanas, existem entidades como o Adze ou Enxó, espírito vampírico capaz de se transformar em vaga-lume e invadir as casas para se alimentar da energia vital dos seus moradores. Esses mitos mostram que a ideia de uma criatura que se nutre da vida dos outros é quase universal.

O nascimento do vampiro literário

Se a tradição do Leste Europeu criou o folclore dos vampiros, foram os escritores que lhe deram forma sofisticada. No século XIX, a criatura da noite ganhou as páginas da literatura ocidental com uma força simbólica sem precedentes.

A primeira encarnação moderna do vampiro foi o Lord Ruthven do conto “The Vampyre” (1819), do britânico John William Polidori. Inspirado na figura de seu conterrâneo Lord Byron, Ruthven é um aristocrata misterioso e sedutor que representa não só a ameaça sobrenatural, mas também o esgotamento moral da elite europeia. A obra, publicada na esteira da literatura gótica, ajudou a criar um novo arquétipo vampírico: o dândi sombrio e decadente. Fruto do romantismo tardio, essa figura combina características do flâneur urbano com o niilismo aristocrático. É elegante, misteriosa e moralmente ambígua, marcada por refinamento estético, desilusão existencial e uma postura cínica diante da sociedade. Provoca a um só tempo atração e repulsa; fascina por sua capacidade de transgredir as normas sociais, enquanto mantém uma aura de sofisticação e decadência. Afinal, representa o monstro civilizado, cuja ameaça reside não apenas na sede de sangue, mas também no magnetismo intelectual, na frieza emocional e na melancolia.

Décadas mais tarde, o irlandês Sheridan Le Fanu não apenas introduziu uma vampira protagonista, como também abordou erotismo e lesbianidade de maneira sutil e ambígua. Em Carmilla (1872), a personagem-título seduz e assombra a jovem Laura envolta em uma atmosfera onírica e sensual. Assim, surgiu como uma das primeiras representações da sexualidade dissidente vinculada ao mito do vampiro. Le Fanu abriu caminho para leituras queer da figura vampírica, que se intensificariam no século XX.

Mas foi com o irlandês Bram Stoker que o vampiro atingiu seu ápice simbólico e se consolidou como ícone da cultura ocidental. Publicado em 1897, Drácula sintetiza influências folclóricas, religiosas, sexuais e políticas em uma narrativa epistolar que mergulha nas angústias da modernidade vitoriana. Daí em diante, os poderes hipnóticos, a imortalidade e a transmissão do vampirismo pela mordida, bem como a vulnerabilidade à luz solar, ao alho e à estaca, estariam para sempre atrelados à figura do vampiro. A obra evoca ansiedades em torno do feminino, do exótico e da degeneração moral.

A ficção vampírica contemporânea e as novas abordagens

O vampiro literário se adaptou à passagem do tempo: de figura monstruosa e condenada, passou a encarnar dilemas existenciais e subjetividades complexas. Na segunda metade do século XX, a escritora estadunidense Anne Rice revolucionou o gênero com as suas “Crônicas Vampirescas”, a começar por Entrevista com o Vampiro (1976). Louis e Lestat, os personagens deste livro, são atormentados, filosóficos, eróticos e melancólicos. O vampiro, agora, é narrador de sua própria história, e suas angústias ressoam com questões modernas de identidade, memória, moralidade e marginalidade.

A ficção vampírica se expandiu ainda mais nos anos 1990 e 2000, com vertentes queer e literatura para jovens adultos. Na obra do também estadunidense Poppy Z. Brite, autor de Lost Souls (1992), os vampiros protagonizam histórias sensuais, imersas na contracultura e em atmosferas góticas recheadas de ambiguidade sexual. Já com Stephenie Meyer e sua saga “Crepúsculo”, os vampiros assumem uma dimensão adolescente e puritana, voltada para a contenção dos desejos, o amor platônico e o romantismo idealizado, reflexo da moralidade conservadora dos anos 2000 nos Estados Unidos.

No Brasil, André Vianco foi um dos autores que contribuíram para tropicalizar o mito. Em livros como “Os Sete” (1999) e “Sétimo” (2000), ele transportou vampiros europeus para o litoral brasileiro, disseminando elementos sobrenaturais no cotidiano nacional. Ao misturar horror, ação e mitologia cristã, Vianco criou um universo de vampiros que falam português, percorrem as ruas de São Paulo e se envolvem em batalhas de fé, corrupção e salvação. Sua obra tornou-se referência para a literatura de gênero no país e deu vida a um vampiro brasileiro com identidade, espiritualidade e violência contextualizadas.

O vampiro no cinema: dos primórdios aos anos 1990

No cinema, o vampiro tem sido presença constante desde os primórdios da sétima arte, refletindo os anseios e temores de cada geração. Em Nosferatu (1922), de F. W. Murnau, adaptação não-autorizada do romance de Stoker, o conde Orlok é uma criatura grotesca, associada à peste e à degeneração. Essa primeira representação nas telas usou técnicas expressionistas para criar um simbolismo da morte nos tempos do pós-guerra.

Já no Drácula (1931), de Tod Browning, o vampiro ganha traços aristocráticos, refinados e sedutores. A performance de Bela Lugosi, com seu sotaque húngaro, olhar penetrante e gestual hipnótico, moldou a imagem clássica do vampiro hollywoodiano e ajudou a estabelecer uma iconografia que perdura até hoje.

Nos anos 1950 e 60, a produtora britânica Hammer Films reinventou o gênero com mais sangue, erotismo e cores vibrantes. A intensidade da atuação de Christopher Lee, que deu vida ao Drácula em diversos filmes, e as vampiras sensuais de “The Vampire Lovers” (1970) levaram o desejo e a sexualidade para o coração do mito. 

Nos anos 1980, o vampiro se modernizou. Fome de Viver (1983) traz à cena do gótico industrial um triângulo amoroso que envolve um vampiro sedutor, interpretado por David Bowie. Em Garotos Perdidos (1987), os vampiros são jovens, rebeldes e têm estilo punk. São predadores, sim, mas também representantes de uma juventude sem rumo. Filmes como A Hora do Espanto (1985) e Vamp (1986) misturavam humor, horror e crítica social, transformando o vampiro em um ícone pop adaptado à cultura televisiva. 

Nos anos 1990, Entrevista com o Vampiro (1994) trouxe um tom mais dramático e existencial. Baseado na obra de Anne Rice, em que vampiros questionam sua própria natureza, as criaturas da noite são herois trágicos, mais do que vilões sanguinários.

O vampiro no cinema: anos 2000 e além

Novas vertentes surgiram no início dos anos 2000 Crepúsculo (2008–2012), adaptação da saga de Stephenie Meyer, popularizou o vampiro romântico entre adolescentes, suavizando aspectos monstruosos e ressaltando o conflito entre desejo e contenção. Por outro lado, a série True Blood (2008–2014) resgatou a violência e o erotismo, apresentando um mundo em que os vampiros “saem do caixão” e exigem direitos civis, metáfora ousada para debates sobre sexualidade, política e preconceito.

Nos últimos anos, o mito se diversificou ainda mais. No seriado What We Do in the Shadows (de 2019 em diante), os vampiros ganham contornos cômicos num formato de falso documentário que acompanha o cotidiano bizarro das suas vidas post-mortem em Staten Island. Já The Vampire Diaries (2009–2017) e seu spin-off The Originals (2013–2018) exploraram a mitologia vampiresca com profundidade emocional e foco em laços familiares, ancestralidade e conflitos geracionais.

A nova adaptação de Entrevista com o Vampiro (2022) reinterpreta os personagens de Rice com maior diversidade étnico-racial e subtexto queer explícito. Assim, reafirma a função do vampiro como espelho cultural em constante mutação, representação de medos profundos, da nossa sede de eternidade e da ambígua relação entre morte e desejo.

Afinal, os vampiros existem?

A medicina já tentou explicar o mito do vampiro através da porfiria e da raiva. A primeira é uma rara condição genética que afeta a produção de hemoglobina, provoca fotofobia extrema, retração gengival (deixando os dentes mais expostos) e deformações cutâneas. Todas estas características nos remetem ao imaginário dos vampiros. A segunda, ao afetar o sistema nervoso central, pode gerar hipersensibilidade, agressividade e até aversão à luz e à água, o que também levou a conexões com os sintomas do vampirismo.

A psicologia vê o vampiro como um arquétipo do inconsciente coletivo, símbolo de desejos reprimidos, da angústia diante da morte e da perda, mas também do desejo de dominar e possuir. Para a antropologia, os relatos de vampiros são mecanismos culturais para lidar com luto, epidemias ou com cadáveres que apresentavam decomposição anormal. Já a sociologia usa o termo “vampiro” como metáfora para relações de poder exploratórias — como no conceito de “vampiro capitalista” usado por Marx.

Por outro lado, há quem leve o mito a sério. Desde os anos 1990, surgiram comunidades de “vampiros reais” em cidades como Nova Orleans, Nova York, Berlim e São Paulo. Alguns se identificam como “sanguíneos”, realizando rituais controlados de ingestão de sangue com consentimento; outros se consideram “psíquicos”, afirmando absorver energia vital de pessoas à sua volta. Em ambos os casos, há códigos de conduta, grupos organizados e até conferências internacionais, como o Endless Night Vampire Ball. Essas comunidades reforçam que sua prática é ética, consensual e espiritual.

Na subcultura gótica, o visual de vampiro (pele pálida, roupas pretas, adornos vitorianos) é símbolo de resistência estética, crítica à normatividade e celebração da noite. Essa estética influenciou a moda, com estilistas como Alexander McQueen e Jean Paul Gaultier incorporando elementos vampíricos em suas coleções. No cinema e na música, bandas como Bauhaus, The Cure e Evanescence criaram videoclipes e performances que evocam a melancolia e o erotismo associados aos vampiros. A canção “Bela Lugosi’s Dead”, da Bauhaus, por exemplo, é considerada um hino do movimento gótico.

Os vampiros e a cultura do RPG

Em 1991, a White Wolf Publishing lançou o RPG de mesa que mudaria para sempre a forma como os vampiros são representados nos jogos. Ambientado em um mundo gótico-punk, Vampiro: A Máscara introduziu uma sociedade secreta de vampiros que lutam entre si em meio a intrigas políticas e tramas sombrias. O grande trunfo é que o jogador, nesse universo, não caça vampiros, pois é um deles. A possibilidade de interpretar personagens complexos traz à tona dilemas éticos e existenciais profundos, que giram em torno de manter a humanidade ou ceder ao monstro interior e à primitiva sede de sangue.

No jogo, cada personagem pertence a um clã vampiresco, seja o dos aristocráticos Ventrue, o dos apaixonados Toreador ou o dos violentos Brujah. Além disso, foram introduzidos conceitos inovadores como a Máscara; isto é, um código de conduta que obriga os vampiros a ocultarem sua existência dos humanos; bem como a luta interna contra a degeneração moral, medida pelo sistema de “Humanidade”. Nesse sentido, Vampiro: A Máscara representou um diferencial se comparado aos RPGs de fantasia mais tradicionais, pois colocou na mesa o horror psicológico e elementos do gótico.

Além disso, os vampiros também estão presentes em jogos de cartas, como Vampire: The Eternal Struggle, também criado por Richard Garfield (de Magic: The Gathering). Nele, os jogadores controlam clãs vampíricos que tentam dominar o submundo.

Os vampiros na era digital

A influência de Vampiro: A Máscara resultou em adaptações para os videogames, como o cultuado Vampire: The Masquerade – Bloodlines (2004), RPG eletrônico para PC que oferece liberdade de escolha, múltiplas abordagens e narrativa densa. Nele, o jogador acorda como um vampiro recém-criado em Los Angeles e deve navegar por alianças políticas, cultos secretos e forças sobrenaturais enquanto administra sua fome e moralidade. Nos LARPs (Live Action Role-Playing), Vampiro: A Máscara se desdobrou em eventos imersivos com centenas de participantes, que misturam performance teatral e improviso narrativo e permitem interpretar príncipes vampiros e outros personagens.

Na era digital, outros jogos também merecem destaque. A série Castlevania, iniciada pela Konami em 1986, tem Drácula como antagonista recorrente e se tornou uma franquia. As sequências Symphony of the Night (1997) e Lords of Shadow (2010) foram igualmente elogiadas. Outro título relevante é Vampyr (2018), ambientado em Londres durante a pandemia da gripe espanhola, em que o jogador controla Jonathan Reid, um médico recém-transformado em vampiro, dividido entre salvar vidas e saciar sua sede.

Por sua vez, o jogo indie A Dark Room usa mecânicas minimalistas para abordar a experiência de um vampiro em decadência, enquanto Redfall (2023) leva os jogadores a enfrentar vampiros em uma cidade infestada. Até The Sims 4 incuiu vampiros na expansão de mesmo nome, com direito a mecânicas de sede, poderes e interações sociais sombrias.

O vampiro como metáfora viva

O vampiro não é um personagem, apenas. É uma construção do imaginário que persiste através dos séculos, ressurgindo sob novas formas. Ele é feito da matéria dos nossos medos, e mostra como o horror é uma linguagem fundamental da humanidade. Por isso, como Theresa Stoker explica em seu artigo, os vampiros nunca morrem

Seja na literatura, nas demais artes ou nas mídias digitais – dos romances góticos do século XIX aos videogames contemporâneos, das telas às subculturas urbanas – o vampiro continuará a nos perseguir. Nos últimos séculos, deixou de ser apenas um agente do mal para se tornar um reflexo do desejo de existir fora das normas. Aliado de identidades dissidentes, de sexualidades fluidas, de corpos que se recusam à domesticação, ele pode ser queer, negro, feminino, andrógino, jovem ou velho. Representa, sobretudo, uma crítica às normas sociais preconceituosas e excludentes.

Seu eterno retorno revela como as nossas sociedades lidam com a morte, o luto e a transgressão. Seja através do medo da contaminação (como em tempos de pandemia), seja através da fascinação pela juventude eterna, ou da curiosidade pelas experiências limítrofes de prazer e dor, o vampiro encarna dilemas éticos e estéticos que permanecem atuais. Em tempos de hiperexposição, permanece uma figura do segredo, do oculto, do interdito. E talvez, no fundo, seja isso que buscamos: encontrar a sombra que nos habita, o desejo que negamos, a memória ancestral do que fomos e do que tememos ser.

O vampiro sobrevive porque é, ao mesmo tempo, símbolo e sintoma. É um corpo ausente que diz muito sobre os corpos que desejamos habitar. Ao fim de sua longa travessia por mitos, lendas, livros, filmes, músicas e jogos, ele permanece entre nós. Quieto e taciturno, mas vigilante. Como toda metáfora viva, ele nos transforma à medida que tentamos entendê-lo. E talvez, ao estudarmos os vampiros, estejamos apenas descobrindo novos modos de olhar para o que há de mais profundo em nós mesmos.

Referências Bibliográficas

Científicas

CAMPBELL, Joseph. O heroi de mil faces. Tradução de Adail Ubirajara Sobral. São Paulo: Pensamento-Cultrix, 1989.

GÓMEZ-ALONSO, Juan. Rabies: a possible explanation for the vampire legend. Neurology, v. 51, n.3, 1998.

JONES, Ernest. O medo. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

KOHN, Max. O vampiro, um não morto ainda vivo. Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica, v.15, n.2, p.301-309, jul./dez. 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/j/agora/a/nTV4CkGCKT3fBkjyrGCm6Sq/. Acesso em: 15 abr. 2025.

Literárias

POLIDORI, John William. The Vampyre: A Tale. Londres: Sherwood, Neely and Jones, 1819.

LE FANU, Sheridan. Carmilla. Londres: Dark Blue Magazine, 1872.

STOKER, Bram. Drácula. Londres: Archibald Constable and Company, 1897.

RICE, Anne. Entrevista com o Vampiro. Tradução de Clarice Lispector. São Paulo: Rocco, 1990.

BRITE, Poppy Z. Lost Souls. New York: Dell Publishing, 1992.

MEYER, Stephenie. Crepúsculo. São Paulo: Intrínseca, 2008.

VIANCO, André. Os Sete. São Paulo: Novo Século, 1999.

VIANCO, André. Sétimo. São Paulo: Novo Século, 2000.

LECOUTEUX, Claude. História dos Vampiros: Autópsia de um Mito. Trad. português. São Paulo: Editora Pensamento, 2010.

RODRIGUES, Andrezza C. F. História dos Vampiros: Das Origens ao Mito Moderno. São Paulo: Madras, 2012.

Músicas

BAUHAUS. Bela Lugosi’s Dead. Small Wonder Records, 1979.

Vídeos e Filmes

“Nosferatu”. Direção de F.W. Murnau, Alemanha, 1922.

“Drácula”. Direção de Tod Browning. Universal Pictures, 1931.

“The Vampire Lovers”. Direção de Roy Ward Baker. Hammer Films, 1970.

“Garotos Perdidos”. Direção de Joel Schumacher. Warner Bros., 1987.

“Entrevista com o Vampiro”. Direção de Neil Jordan. Warner Bros., 1994.

“Crepúsculo”. Direção de Catherine Hardwicke. Summit Entertainment, 2008.

“True Blood”. Criação de Alan Ball. HBO, 2008–2014.

“What We Do in the Shadows”. Direção de Taika Waititi e Jemaine Clement. Nova Zelândia, 2014; série: FX, 2019–.

“The Vampire Diaries”. Criação de Kevin Williamson e Julie Plec. CW Network, 2009–2017.

“The Originals”. Criação de Julie Plec. CW Network, 2013–2018.

“Entrevista com o Vampiro”. Série. Criação de Rolin Jones. AMC, 2022.

Jogos de Tabuleiro

DAWKINS, Matthew; HITE, Kenneth; REIN-HAGEN, Mark. Vampiro: a Máscara (5ª edição) – Cultos dos Deuses de Sangue. São Paulo: Galápagos, 2022.

GALÁPAGOS JOGOS. Vampiro: a Máscara (5ª edição) – Sabá. São Paulo: Galápagos, 2022.

ERICSSON, Martin. Vampiro: a Máscara – Escudo do Narrador. São Paulo: Galápagos, 2022.

ANÔNIMO. Vampiro: a Máscara – Anarch. São Paulo: Galápagos, 2022.

Videogames

WHITE WOLF PUBLISHING. Vampire: The Masquerade – Bloodlines. [videogame]. Troika Games; Activision, 2004.

DONTNOD ENTERTAINMENT. Vampyr. [videogame]. Focus Home Interactive, 2018.

KONAMI. Castlevania: Symphony of the Night. [videogame]. Japão: Konami, 1997.

KONAMI. Castlevania: Lords of Shadow. [videogame]. MercurySteam; Kojima Productions, 2010.

ARCADE DISTILLERY. A Dark Room. [videogame]. 2017.

ARKANE STUDIOS. Redfall. [videogame]. Bethesda Softworks, 2023.

ELECTRONIC ARTS. The Sims 4: Vampires. [expansão]. EA Games, 2017.

Notícias e Blogs

BBC. Por que os vampiros continuam fascinando a humanidade? BBC News Brasil, 25 out. 2022. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cn09xzwypl8o. Acesso em: 15 abr. 2025.

OMELETE. Os vampiros nunca estiveram tão vivos quanto hoje. Omelete, 31 out. 2022. Disponível em: https://www.omelete.com.br/filmes/vampiros-na-cultura-pop. Acesso em: 15 abr. 2025.

MITOLOGIA & LENDAS URBANAS. Vampiros. Fandom, 2025. Disponível em: https://mitologia-lendas-urbanas.fandom.com/pt-br/wiki/Vampiros. Acesso em: 15 abr. 2025.

REDDIT. Who was the first vampire? Reddit/r/vampires, 2024. Disponível em: https://www.reddit.com/r/vampires/comments/1drmaz3/who_was_the_first_vampire/. Acesso em: 15 abr. 2025.

WIKIPÉDIA. Vampiro – Wikipédia, a enciclopédia livre. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vampiro. Acesso em: 15 abr. 2025.

Como citar este artigo

Reis Filho, L. O que são os vampiros? Saiba tudo sobre as criaturas da noite. Projeto Ítaca, 2025. Disponível em: https://projetoitaca.com.br/o-que-e-um-vampiro/. Acesso em: 21/05/2025.

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Lucio Reis Filho

Lúcio Reis Filho é Ph.D. em Comunicação (Cinema e Audiovisual), escritor e cineasta especializado nas interseções entre Cinema, História e Literatura, com foco nos gêneros do horror e da ficção científica. Historiador com especialização em Estudos Clássicos pela Universidade de Brasília, em parceria com a Cátedra Unesco Archai (Unb/Unesco), é Coordenador do Projeto Ítaca. Seus interesses acadêmicos e de pesquisa são essencialmente interdisciplinares; abrangem Cinema, Artes Visuais, História, Literatura Comparada e Estudos da Mídia. Escreve periodicamente resenhas de livros, filmes e jogos para diversas publicações.
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Lucio Reis Filho

Lúcio Reis Filho é Ph.D. em Comunicação (Cinema e Audiovisual), escritor e cineasta especializado nas interseções entre Cinema, História e Literatura, com foco nos gêneros do horror e da ficção científica. Historiador com especialização em Estudos Clássicos pela Universidade de Brasília, em parceria com a Cátedra Unesco Archai (Unb/Unesco), é Coordenador do Projeto Ítaca. Seus interesses acadêmicos e de pesquisa são essencialmente interdisciplinares; abrangem Cinema, Artes Visuais, História, Literatura Comparada e Estudos da Mídia. Escreve periodicamente resenhas de livros, filmes e jogos para diversas publicações.

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